Baseada na Carta Encíclica LUMEN FIDEI, do Papa FRANCISCO
Com alegria recebemos das mãos do
Papa Francisco, em união com o Papa Emérito Bento XVI, a Lumen Fidei –
Encíclica que coroou a proposta deste Ano da Fé. Trazendo em si uma síntese de
nossa fé católica, a Encíclica abordou os aspectos fundamentados na Escritura e
na Doutrina de nossos documentos, especialmente o Catecismo. Portanto vale a
pena destacarmos brevemente alguns pontos cruciais referente ao títulos e
subtítulos. A começar da riquíssima introdução, destacamos:
1.
A
luz da fé é a expressão com que a tradição da Igreja designou o grande dom
trazido por Jesus. Eis como Ele Se nos apresenta, no Evangelho de João: « Eu
vim ao mundo como luz, para que todo o que crê em Mim não fique nas trevas » (Jo
12, 46). E São Paulo exprime-se nestes termos: « Porque o Deus que disse:
"das trevas brilhe a luz", foi quem brilhou nos nossos corações » (2
Cor 4, 6).
2.
No
mundo pagão, com fome de luz, tinha-se desenvolvido o culto do deus Sol, Sol
invictus, invocado na sua aurora. Embora o sol renascesse cada dia,
facilmente se percebia que era incapaz de irradiar a sua luz sobre toda a
existência do homem. De fato, o sol não ilumina toda a realidade, sendo os seus
raios incapazes de chegar até às sombras da morte, onde a vista humana se fecha
para a sua luz.
A
Fé ... Uma luz ilusória? Ou Uma luz a redescobrir?
1. Nos tempos modernos, pensou-se que
tal luz poderia ter sido suficiente para as sociedades antigas, mas não servia
para os novos tempos, para o homem tornado adulto, orgulhoso da sua razão,
desejoso de explorar de forma nova o futuro. Nesta perspectiva, a fé aparecia
como uma luz ilusória, que impedia o homem de cultivar a ousadia do saber.
2. A fé nasce no encontro com o Deus
vivo, que nos chama e revela o seu amor: um amor que nos precede e sobre o qual
podemos apoiar-nos para construir solidamente a vida. Transformados por este
amor, recebemos olhos novos e experimentamos que há nele uma grande promessa de
plenitude e se nos abre a visão do futuro.
3.
O
Ano da Fé teve início no cinquentenário
da abertura do Concílio Vaticano II. (...) O Concílio Vaticano II fez brilhar a
fé no âmbito da experiência humana, percorrendo assim os caminhos do homem
contemporâneo. Desta forma, se viu como a fé enriquece a existência humana em
todas as suas dimensões.
4. Na fé, dom de Deus e virtude
sobrenatural por Ele infundida, reconhecemos que um grande Amor nos foi
oferecido, que uma Palavra estupenda nos foi dirigida: acolhendo esta Palavra
que é Jesus Cristo — Palavra encarnada –, o Espírito Santo transforma-nos,
ilumina o caminho do futuro e faz crescer em nós as asas da esperança para o
percorrermos com alegria.
CAPÍTULO
I - ACREDITAMOS NO AMOR (cf. 1 Jo 4, 16) - Abraão, nosso
pai na fé
1.
Deus
dirige-lhe a Palavra, revela-Se como um Deus que fala e o chama por nome. A fé
está ligada à escuta. Abraão não vê Deus, mas ouve a sua voz.
2. Esta Palavra comunica a Abraão uma
chamada e uma promessa. Contém, antes de tudo, uma chamada a sair da própria
terra, convite a abrir-se a uma vida nova, início de um êxodo que o encaminha
para um futuro inesperado.
A
fé de Israel
1.
A
confissão de fé de Israel desenrola-se como uma narração dos benefícios de
Deus, da sua ação para libertar e conduzir o povo (cf. Dt 26, 5-11);
narração esta, que o povo transmite de geração em geração.
2. Acreditar significa confiar-se a um
amor misericordioso que sempre acolhe e perdoa, que sustenta e guia a
existência, que se mostra poderoso na sua capacidade de endireitar os desvios
da nossa história.
3. A fé consiste na disponibilidade a
deixar-se incessantemente transformar pela chamada de Deus (...) neste
voltar-se continuamente para o Senhor, o homem encontra uma estrada segura que
o liberta do movimento dispersivo a que o sujeitam os ídolos.
4.
A fé é um dom gratuito de Deus, que exige a humildade e a coragem de
fiar-se e entregar-se para ver o caminho luminoso do encontro entre Deus e os
homens, a história da salvação.
A
plenitude da fé cristã
1.
A
fé cristã está centrada em Cristo; é confissão de que Jesus é o Senhor e que
Deus O ressuscitou de entre os mortos (cf. Rm 10, 9).
2.
Na
fé, Cristo não é apenas Aquele em quem acreditamos, a maior manifestação do
amor de Deus, mas é também Aquele a quem nos unimos para poder acreditar.
3.
A
fé não só olha para Jesus, mas olha também a partir da perspectiva de Jesus e
com os seus olhos: é uma participação no seu modo de ver.
4. A fé no Filho de Deus feito homem em
Jesus de Nazaré não nos separa da realidade; antes permite-nos individuar o seu
significado mais profundo, descobrir quanto Deus ama este mundo e o orienta sem
cessar para Si; e isto leva o cristão a comprometer-se, a viver de modo ainda
mais intenso o seu caminho sobre a terra.
A
salvação pela fé
1.
A
salvação pela fé consiste em reconhecer o primado do dom de Deus, como resume
São Paulo: « Porque é pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto não
vem de vós, é dom de Deus » (Ef 2, 8).
2. A nova lógica da fé centra-se em Cristo. A fé em Cristo
salva-nos, porque é n’Ele que a vida se abre radicalmente a um Amor que nos
precede e transforma a partir de dentro, que age em nós e conosco.
3.
São
Paulo pode afirmar: « Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim » (Gl
2, 20), e exortar: « Que Cristo, pela fé, habite nos vossos corações » (Ef
3, 17). Na fé, o « eu » do crente dilata-se para ser habitado por um Outro,
para viver num Outro, e assim a sua vida amplia-se no Amor.
4.
O cristão pode ter os olhos de Jesus, os seus sentimentos, a sua
predisposição filial, porque é feito participante do seu Amor, que é o
Espírito; é neste Amor que se recebe, de algum modo, a visão própria de Jesus.
Fora desta conformação no Amor, fora da presença do Espírito que o infunde nos
nossos corações (cf. Rm 5, 5), é impossível confessar Jesus como Senhor
(cf. 1 Cor 12, 3).
A
forma eclesial da fé
1. O crente aprende a ver-se a si mesmo
a partir da fé que professa. A figura de Cristo é o espelho em que descobre
realizada a sua própria imagem.
2. A imagem do corpo não pretende
reduzir o crente a simples parte de um todo anônimo, a mero elemento de uma
grande engrenagem; antes, sublinha a união vital de Cristo com os crentes e de
todos os crentes entre si (cf. Rm 12, 4-5).
3. Os cristãos sejam « todos um só »
(cf. Gl 3, 28), sem perder a sua individualidade, e, no serviço aos
outros, cada um ganha profundamente o próprio ser.
4. A fé tem uma forma necessariamente
eclesial, é professada partindo do corpo de Cristo, como comunhão concreta dos
crentes.
CAPÍTULO
II - SE NÃO ACREDITARDES, NÃO COMPREENDEREIS (cf. Is 7, 9)
Fé e verdade
2. Na cultura contemporânea, tende-se frequentemente a aceitar como verdade apenas a da tecnologia: é verdadeiro aquilo que o homem consegue construir e medir com a sua ciência; é verdadeiro porque funciona, e assim torna a vida mais cômoda e aprazível.
Conhecimento
da verdade e amor
1.
A
fé transforma a pessoa inteira, precisamente na medida em que ela se abre ao amor;
é neste entrelaçamento da fé com o amor que se compreende a forma de
conhecimento própria da fé, a sua força de convicção, a sua capacidade de
iluminar os nossos passos.
2.
A
compreensão da fé é aquela que nasce quando recebemos o grande amor de Deus, que
nos transforma interiormente e nos dá olhos novos para ver a realidade.
3. Sem a verdade, o amor não pode
oferecer um vínculo sólido, não consegue arrancar o « eu » para fora do seu
isolamento, nem libertá-lo do instante fugidio para edificar a vida e produzir
fruto.
4. Quem ama, compreende que o amor é
experiência da verdade, compreende que é precisamente ele que abre os nossos
olhos para verem a realidade inteira, de maneira nova, em união com a pessoa
amada.
A
fé como escuta e visão - O diálogo entre fé e razão
1.
O
Beato João Paulo II, na sua carta encíclica Fides et ratio, mostrou como fé e razão
se reforçam mutuamente.
2.
Neste
movimento circular, a luz da fé ilumina todas as nossas relações humanas, que
podem ser vividas em união com o amor e a ternura de Cristo.
3. A fé desperta o sentido crítico,
enquanto impede a pesquisa de se deter, satisfeita, nas suas fórmulas e ajuda-a
a compreender que a natureza sempre as ultrapassa.
4. Convidando a maravilhar-se diante do
mistério da criação, a fé alarga os horizontes da razão para iluminar melhor o
mundo que se abre aos estudos da ciência.
A
fé e a busca de Deus
1.
O
homem religioso procura reconhecer os sinais de Deus nas experiências diárias
da sua vida, no ciclo das estações, na fecundidade da terra e em todo o
movimento do universo. Deus é luminoso, podendo ser encontrado também por
aqueles que O buscam de coração sincero.
2. Quem se põe a caminho para praticar
o bem, já se aproxima de Deus, já está sustentado pela sua ajuda, porque é
próprio da dinâmica da luz divina iluminar os nossos olhos, quando caminhamos
para a plenitude do amor.
Fé
e teologia
1.
Como
luz que é, a fé convida-nos a penetrar nela, a explorar sempre mais o horizonte
que ilumina, para conhecer melhor o que amamos.
2.
Deste
desejo nasce a teologia cristã; assim, é claro que a teologia é impossível sem a
fé e pertence ao próprio movimento da fé, que procura a compreensão mais
profunda da auto-revelação de Deus, culminada no Mistério de Cristo.
3.
A
fé reta orienta a razão para se abrir à luz que vem de Deus, a fim de que ela,
guiada pelo amor à verdade, possa conhecer Deus de forma mais profunda.
4. Os grandes doutores e teólogos
medievais declararam que a teologia, enquanto ciência da fé, é uma participação
no conhecimento que Deus tem de Si mesmo.
CAPÍTULO
III - TRANSMITO-VOS AQUILO QUE RECEBI - (cf. 1 Cor 15, 3) / A
Igreja, mãe da nossa fé
1. Quem se abriu ao amor de Deus,
acolheu a sua voz e recebeu a sua luz, não pode guardar este dom para si mesmo.
2. A transmissão da fé, que brilha para
as pessoas de todos os lugares, passa também através do eixo do tempo, de
geração em geração.
3. Dado que a fé nasce de um encontro
que acontece na história e ilumina o nosso caminho no tempo, a mesma deve ser
transmitida ao longo dos séculos.
4. Quem recebe a fé, descobre que os
espaços do próprio « eu » se alargam, gerando-se nele novas relações que
enriquecem a vida.
Os
sacramentos e a transmissão da fé
1.
Como
sucede em cada família, a Igreja transmite aos seus filhos o conteúdo da sua
memória.
2.
É
através da Tradição Apostólica, conservada na Igreja com a assistência do
Espírito Santo, que temos contacto vivo com a memória fundadora.
3.
A
transmissão da fé verifica-se, em primeiro lugar, através do Batismo. Sobre o
catecúmeno é invocado, em primeiro lugar, o nome da Trindade: Pai, Filho e
Espírito Santo.
4.
Todas as verdades, em que cremos, afirmam o mistério da vida nova da fé
como caminho de comunhão com o Deus Vivo.
Fé,
oração e Decálogo - (NÓS)
1.
Há
mais dois elementos que são essenciais na transmissão fiel da memória da
Igreja. O primeiro é a Oração do Senhor, o Pai Nosso; nela, o cristão
aprende a partilhar a própria experiência espiritual de Cristo e começa a ver
com os olhos d’Ele.
2. Igualmente importante é ainda a
ligação entre a fé e o Decálogo ... o Decálogo adquire a sua verdade mais
profunda, contida nas palavras que introduzem os Dez Mandamentos...
A
unidade e a integridade da fé
1.
A
unidade da Igreja, no tempo e no espaço, está ligada com a unidade da fé: « Há
um só Corpo e um só Espírito, (...) uma só fé » (Ef 4, 4-5).
2. Qual é o segredo desta unidade? A fé
é una, em primeiro lugar, pela unidade de Deus conhecido e confessado.
3. Depois, a fé é una, porque se dirige
ao único Senhor, à vida de Jesus, à história concreta que Ele partilha conosco.
4. Por último, a fé é una, porque é
partilhada por toda a Igreja, que é um só corpo e um só Espírito: na comunhão
do único sujeito que é a Igreja, recebemos um olhar comum.
CAPÍTULO
IV - DEUS PREPARA PARA ELES UMA CIDADE (cf. Heb 11, 16)
A
fé e o bem comum
1. A luz da fé é capaz de valorizar a
riqueza das relações humanas, a sua capacidade de perdurarem, serem fiáveis,
enriquecerem a vida comum.
2. A fé não afasta do mundo, nem é
alheia ao esforço concreto dos nossos contemporâneos.
3. A fé faz compreender a arquitetura
das relações humanas, porque identifica o seu fundamento último e destino definitivo
em Deus, no seu amor, e assim ilumina a arte da sua construção, tornando-se um
serviço ao bem comum.
4. Por isso, a fé é um bem para todos,
um bem comum: a sua luz não ilumina apenas o âmbito da Igreja nem serve somente
para construir uma cidade eterna no além, mas ajuda também a construir as
nossas sociedades de modo que caminhem para um futuro de esperança.
A
fé e a família
1.
O
primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé é a família; penso,
antes de mais nada, na união estável do homem e da mulher no matrimônio.
2.
Tal
união nasce do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, nasce do
reconhecimento e aceitação do bem que é a diferença sexual, em virtude da qual
os cônjuges se podem unir numa só carne (cf. Gn 2, 24) e são capazes de
gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do
seu desígnio de amor.
3. Fundados sobre este amor, homem e
mulher podem prometer-se amor mútuo com um gesto que compromete a vida inteira
e que lembra muitos traços da fé: prometer um amor que dure para sempre é
possível quando se descobre um desígnio maior que os próprios projetos, que nos
sustenta e permite doar o futuro inteiro à pessoa amada.
4. A fé não é um refúgio para gente sem
coragem, mas a dilatação da vida: faz descobrir uma grande chamada — a vocação
ao amor — e assegura que este amor é fiável, que vale a pena entregar-se a ele,
porque o seu fundamento se encontra na fidelidade de Deus, que é mais forte do
que toda a nossa fragilidade.
Uma
luz para a vida em sociedade
1.
A
fé ensina-nos a ver que, em cada homem, há uma bênção para mim, que a luz do
rosto de Deus me ilumina através do rosto do irmão.
2. A fé ilumina a vida social: possui
uma luz criadora para cada momento novo da história, porque coloca todos os
acontecimentos em relação com a origem e o destino de tudo no Pai que nos ama.
Uma
força consoladora no sofrimento
1.
Falar
da fé comporta frequentemente falar também de provas dolorosas, mas é
precisamente nelas que São Paulo vê o anúncio mais convincente do Evangelho,
porque é na fraqueza e no sofrimento que sobressai e se descobre o poder de
Deus que supera a nossa fraqueza e o nosso sofrimento.
2. O cristão sabe que o sofrimento não
pode ser eliminado, mas pode adquirir um sentido: pode tornar-se ato de amor,
entrega nas mãos de Deus que não nos abandona e, deste modo, ser uma etapa de
crescimento na fé e no amor.
3. A luz da fé não nos faz esquecer os
sofrimentos do mundo.
4. A fé não é luz que dissipa todas as
nossas trevas, mas lâmpada que guia os nossos passos na noite, e isto basta
para o caminho.
FELIZ
DAQUELA QUE ACREDITOU (cf. Lc 1, 45)
1. A Mãe do Senhor é ícone perfeito da
fé, como dirá Santa Isabel: « Feliz de ti que acreditaste » (Lc 1, 45).
2.
Na
concepção virginal de Maria, temos um sinal claro da filiação divina de Cristo:
a origem eterna de Cristo está no Pai — Ele é o Filho em sentido total e único
— e por isso nasce, no tempo, sem intervenção do homem.
3.
Maria
garantiu, ao Filho de Deus, uma verdadeira história humana, um a verdadeira
carne na qual morrerá na cruz e ressuscitará dos mortos.
4.
Maria
acompanhá-Lo-á até à cruz (cf. Jo 19, 25), donde a sua maternidade se
estenderá a todo o discípulo de seu Filho (cf. Jo 19, 26-27).
5.
(Maria)
Estará presente também no Cenáculo, depois da ressurreição e ascensão de Jesus,
para implorar com os Apóstolos o dom do Espírito (cf. Act 1, 14).
6.
O
movimento de amor entre o Pai e o Filho no Espírito percorreu a nossa história;
Cristo atrai-nos a Si para nos poder salvar (cf. Jo 12, 32). No centro
da fé, encontra-se a confissão de Jesus, Filho de Deus, nascido de mulher, que
nos introduz, pelo dom do Espírito Santo, na filiação adoptiva (cf. Gl 4,
4-6).
A Maria, Mãe da Igreja e Mãe da
nossa fé, nos dirigimos, rezando-Lhe:
“Ajudai, ó Mãe, a nossa fé. Abri o
nosso ouvido à Palavra, para reconhecermos a voz de Deus e a sua chamada.
Despertai em nós o desejo de seguir os seus passos, saindo da nossa terra e
acolhendo a sua promessa. Ajudai-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, para
podermos tocá-Lo com a fé. Ajudai-nos a confiar-nos plenamente a Ele, a crer no
seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação e cruz, quando a nossa fé é
chamada a amadurecer. Semeai, na nossa fé, a alegria do Ressuscitado.
Recordai-nos que quem crê nunca está sozinho. Ensinai-nos a ver com os olhos de
Jesus, para que Ele seja luz no nosso caminho. E que esta luz da fé cresça
sempre em nós até chegar aquele dia sem ocaso que é o próprio Cristo, vosso
Filho, nosso Senhor.” No dia 29 de Junho, solenidade dos Apóstolos São
Pedro e São Paulo, do ano 2013, primeiro de Pontificado - FRANCISCUS.
Estela
Márcia (Síntese)
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