sábado, 22 de junho de 2013

Conselhos da Semana II - do Papa Francisco

“(...) ‘amar ao próximo, como a nós mesmos’. Isso é difícil, mas é o que Jesus exige. De conseqüência, ele nos pede também para amar nossos inimigos e rezar por eles, a fim de que se convertam (...) até nós mesmos podemos ser inimigos dos outros. Não é fácil perdoar-lhes. Jesus é exigente conosco e nos pede para ir mais além: ele não nos pede apenas para amar, mas para ‘sermos perfeitos como o nosso Pai, que está no Céu’. (...) Somente assim, obteremos a graça e a riqueza da salvação!” (Ref. Mt 5,43-48/3ª feira, 18.06.2013)

“Este ano, somos convidados a refletir, especialmente, sobre a situação das famílias refugiadas, obrigadas, muitas vezes, a deixarem depressa as suas casas e a sua Pátria e a perder todos os seus bens e segurança para fugir das violências, perseguições ou graves discriminações por causa da religião que professam, da pertença a um grupo étnico e das suas idéias políticas”. (Dia Mundial dos Refugiados, 19.06.2013)

“Desejo dirigir-lhes, mais uma vez ainda, um convite a todos a acolher e testemunhar o “Evangelho da Vida”, a promover e a defender a vida em todas as suas dimensões e em todas as suas fases. O cristão é aquele que diz “sim” à vida, que diz “sim” a Deus vivo”. (Dia Mundial dos Refugiados, 19.06.2013)

“Aquele tesouro que nós damos aos outros e que carregamos é o próprio Jesus Cristo. Podem ser também outros tesouros maravilhosos, como o amor, a caridade, a paciência, a bondade, a ternura. Eles devem ser carregados em nosso coração e devem ser compartilhados com os outros”. (Ref. Mt 6,19-23/6ª feira,21.06.2013)

“O Senhor o fez inquieto para que fôssemos à sua busca, ao seu encontro, para crescermos. Será que nosso coração está cansado? Será que está inquieto à busca de coisas materiais e não aquelas do Senhor? Será que temos um coração de pedra, que causa ódio, egoísmos, violências e guerras?” (Ref. Mt 6,19-23/6ª feira,21.06.2013)

"As riquezas e as preocupações do mundo – explica-nos aí – sufocam a Palavra de Deus e não a deixam crescer. E a Palavra morre, porque não é custodiada: é sufocada. Nesse caso se serve à riqueza ou se serve à preocupação, mas não à Palavra de Deus. E também isso tem um sentido temporal, porque a Parábola é de certo modo construída – o discurso de Jesus na Parábola – no tempo, não é mesmo? Não se preocupem com o amanhã, do que fazer amanhã... E também a Parábola do Semeador é construída no tempo: semeia, depois vem a chuva e cresce. O que faz em nós, o que fazem as riquezas e o que fazem as preocupações? Simplesmente nos tomam o tempo." (Ref. Mt 6,24-34/Sábado, 22.06.2013)

"Eleição, Aliança e Promessa": "Os três pilares de toda a história da Salvação. Mas quando o nosso coração entra nisso que Jesus nos explica, tira o tempo: tira o passado, tira o futuro, e se confunde no presente. Quem é apegado às riquezas, não se importa com o passado nem com o futuro, tem tudo ali no presente. A riqueza é um ídolo. Não preciso de passado, de uma promessa, de uma eleição: de nada disso. Quem se preocupa com o que pode acontecer extrai a sua relação com o futuro – 'Mas, isso pode caminhar?' – e o futuro se torna futurível, mas não o orienta em direção a nenhuma promessa: permanece confuso, permanece só." (Ref. Mt 6,24-34/Sábado, 22.06.2013)

"Esquecer o passado, não aceitar o presente, desfigurar o futuro: é o que fazem as riquezas e as preocupações. O Senhor nos diz: 'Estejam tranquilos! Busquem o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais lhes será acrescentado. Peçamos ao Senhor a graça de não errar com as preocupações, com a idolatria da riqueza e de sempre lembrar que temos um Pai, que nos elegeu; lembrar que este Pai nos promete uma coisa boa, que é caminhar rumo àquela promessa e ter a coragem de aceitar o presente como vem. Peçamos essa graça ao Senhor!" (Ref. Mt 6,24-34/Sábado, 22.06.2013)




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