segunda-feira, 30 de setembro de 2013

São Jerônimo Confessor e Doutor da Igreja (347-420)


É incontestável o grande débito que a cultura e os cristãos, de todos os tempos, têm com este santo de inteligência brilhante e temperamento forte. Jerônimo nasceu em uma família muito rica na Dalmácia, hoje Croácia, no ano 347.
            Com a morte dos pais, herdou uma boa fortuna, que aplicou na realização de sua vocação para os estudos, pois tinha uma inteligência privilegiada. Viajou para Roma, onde procurou os melhores mestres de retórica e desfrutou a juventude com uma certa liberdade. Jerônimo estudou por toda a vida, viajando da Europa ao Oriente com sua biblioteca dos clássicos antigos, nos quais era formado e graduado doutor.
            Ele foi batizado pelo papa Libério, já com 25 anos de idade. Passando pela França, conheceu um monastério e decidiu retirar-se para vivenciar a experiência espiritual. Uma de suas características era o gosto pelas entregas radicais. Ficou muitos anos no deserto da Síria, praticando rala igorosos jejuns e penitências, que quase o levaram à morte.
           Em 375, depois de uma doença, Jerônimo passou ao estudo da Bíblia com renovada paixão. Foi ordenado sacerdote pelo bispo Paulino, na Antioquia, em 379. Mas Jerônimo não tinha vocação pastoral e decidiu que seria um monge dedicado à reflexão, ao estudo e divulgação do cristianismo. Voltou para Roma em 382, chamado pelo papa Dâmaso, para ser seu secretário particular. Jerônimo foi incumbido de traduzir a Bíblia, do grego e do hebraico, para o latim. Nesse trabalho, dedicou quase toda sua vida. O conjunto final de sua tradução da Bíblia em latim chamou-se "Vulgata" e tornou-se oficial no Concílio de Trento.
           Romano de formação, Jerônimo era um enciclopédico. Sua obra literária revelou o filósofo, o retórico, o gramático, o dialético, capaz de escrever e pensar em latim, em grego, em hebraico, escritor de estilo rico, puro e eloqüente ao mesmo tempo. Dono de personalidade e temperamento fortíssimo, sua passagem despertava polêmicas ou entusiasmos. Devido a certas intrigas do meio romano, retirou-se para Belém, onde viveu como um monge, continuando seus estudos e trabalhos bíblicos. Para não ser esquecido, reaparecia, de vez em quando, com um novo livro. Suas violências verbais não perdoavam ninguém. Teve palavras duras para Ambrósio, Basílio e para com o próprio Agostinho. Mas sempre amenizava as intemperanças do seu caráter para que prevalecesse o direito espiritual.
           Jerônimo era fantástico, consciente de suas próprias culpas e de seus limites, tinha total clareza de seus merecimentos. Ao escrever o livro "Homens ilustres", concluiu-o com um capítulo dedicado a ele mesmo. Morreu de velhice no ano 420, em 30 de setembro, em Belém. Foi declarado padroeiro dos estudos bíblicos e é celebrado no dia de sua morte.
             Peçamos a São Jerônimo que interceda por nós junto de Deus, a fim de que possamos a cada dia mais crescer na sabedoria e no entusiasmo para com os estudos bíblicos, bem como, nos estudos da doutrina e da vida prática e/ou pessoal e profissional.
Estela Márcia (Adaptações)
 

João XXIII e João Paulo II serão santos em 27 de abril de 2014


Nesta segunda-feira, 30, Papa Francisco anunciou a data da canonização dos Papas João Paulo II e João XXIII: 27 de abril de 2014, II Domingo de Páscoa, da Divina Misericordia. A decisão foi tomada durante o consistório ordinário público convocado especialmente para aprovar as causas de canonização dos dois pontífices. A celebração teve início às 10h (horário de Roma), e contou com a presença dos cardeais presentes em Roma. Dentre eles, dois brasileiros: Dom João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, e Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida. A decisão de unir no mesmo dia a canonização dos seus dois predecessores foi explicada pelo Papa Francisco, em julho passado, como uma mensagem para a Igreja, porque os "dois são bons, são dois bons". Karol Jozef Wojtyla foi eleito Papa no dia 16 de outubro de 1978. Nasceu em Wadowice (Polônia), em 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, em 2 de abril de 2005. Em quase 27 anos de pontificado, João Paulo II escreveu 14 Encíclicas, 15 Exortações Apostólicas, 11 Constituições Apostólicas e 45 Cartas Apostólicas. Em seu pontificado, fortaleceu a fé da Igreja promulgando o Catecismo da Igreja Católica. Promoveu um intenso itinerário de vida espiritual com o Ano da Redenção, o Ano Mariano, o Ano da Eucaristia e o Jubileu do Ano 2000 e criou as Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), aproximando a Igreja dos jovens. O primeiro milagre do Papa João Paulo II foi o da irmã francesa Marie Simon-Pierre, que ficou curada da doença de Parkinson. Com ele, teve início o processo de canonização de João Paulo II. O pontífice polonês foi proclamado beato pelo Papa emérito Bento XVI em 1º de maio de 2011, na Praça de São Pedro. A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II no dia 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado do Papa em 1978. Angelo Giuseppe Roncalli, o Papa João XXIII, nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bergamo, onde foi pároco e professor no seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial. João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953. Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado Patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII. Aos 77 anos, em 1962, João XXIII, resolveu “arejar” a Igreja e inaugurou o Concílio Vaticano II. Morreu um ano depois. “O Papa bom” foi declarado beato por João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000. Seu processo de canonização tem uma particularidade considerada rara na história da Igreja: ficou isento do reconhecimento de um segundo milagre - condição necessária para que um beato seja elevado a santo.







domingo, 29 de setembro de 2013

A Palavra de Deus nos alerta para o risco da comodidade - Dia da Bíblia

'Corremos o risco da comodidade, da mundanidade na vida e no coração'. em sua homilia deste 26º Domingo do Tempo Comum o Papa Francisco alerta-nos para a questão do comodismo que nos dominam e nos retiram a identidade, e pior ainda, leva-nos a perda da memória de Deus. Dessa forma, corremos os risco de nos envolvermos com o ser e o ter, que consequentemente vai nos esvaziando.
            Disse ele: “Ai dos que vivem comodamente em Sião e dos que vivem tranquilos, deitados em leitos de marfim, comem, bebem, cantam, divertem-se e não se preocupam com os problemas dos outros”. “Estas duras palavras nos advertem para um perigo que todos corremos: o risco da comodidade, da mundanidade na vida e no coração, de ter como centro o nosso bem-estar”, lembrou o Papa.
            Sabiamente, repassou a experiência do rico do Evangelho, que vestia roupas de luxo e cada dia se banqueteava lautamente; o importante para ele era isto. E o pobre que jazia à sua porta e não tinha com que matar a fome não era com ele, não lhe dizia respeito. “Se as coisas, o dinheiro, a mundanidade se tornam o centro da vida, apoderam-se de nós, dominam-nos e perdemos a nossa identidade de homens”.
            Ele explicou que “isto acontece quando perdemos a memória de Deus. Se falta a memória de Deus, tudo se nivela pelo ‘eu’, pelo meu bem-estar. A vida, o mundo, os outros perdem consistência, não contam para nada, tudo se reduz a uma única dimensão: o ter. Se perdemos a memória de Deus, também nós mesmos perdemos consistência, também nós nos esvaziamos, perdemos o nosso rosto, como o rico do Evangelho! Quem corre atrás do nada, torna-se ele próprio nulidade – diz outro grande profeta, Jeremias. Somos feitos à imagem e semelhança de Deus, não das coisas, nem dos ídolos”.
            A partir de uma nova realidade de vida proposta na exortação do Santo Padre, e da Celebração do "Dia da Bíblia", neste último Domingo do mês de setembro, deixemo-nos envolver não somente pelo somos ou temos, mas pelo que precisamos ser e fazer para aperfeiçoarmos a nossa semelhança com Deus, e, com a dimensão evangélica de sua Palavra. Busquemos aperfeiçoar a nossa vida pautando-nos pela Palavra de Deus, a fim de que possamos nos preencher das virtudes que nos permitam fazer desta Palavra, Vida de nossa vida.
Estela Márcia


SÃO MIGUEL, SÃO RAFAEL & SÃO GABRIEL, rogai por nós!

 
 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Santo padre Pio de Pietrelcina (1887-1968)


 

Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina, Itália. Era filho de Gracio Forgione e de Maria Josefa de Nunzio. No dia seguinte, foi batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um grande seguidor de são Francisco de Assis.
           Aos doze anos, recebeu os sacramentos da primeira comunhão e do crisma. E aos dezesseis anos, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da cidadezinha de Morcone, onde vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, em 1907, a dos votos solenes.
           Depois da ordenação sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento, padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo de voltar a conviver com sua família para tratar sua enfermidade, e lá permaneceu até o ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de São João Rotondo, lugar onde viveu até a morte.
           Padre Pio passou toda a sua vida contribuindo para a redenção do ser humano, cumprindo a missão de guiar espiritualmente os fiéis e celebrando a eucaristia. Para ele, sua atividade mais importante era, sem dúvida, a celebração da santa missa. Os fiéis que dela participavam sentiam a importância desse momento, percebendo a plenitude da espiritualidade de padre Pio. No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar sofrimentos e misérias de tantas famílias, fundando a "Casa Sollievo della Sofferenza", ou melhor, a "Casa Alívio do Sofrimento" em 1956.
           Para padre Pio, a fé era a essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se, assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte da noite conversando com Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus". Também aceitava a vontade misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé.
           Sua máxima preocupação era crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de cinqüenta anos, acolheu muitas pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado no confessionário, na sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar todos iam buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava, bem como seu apoio e amizade. A todos tratou com justiça, lealdade e grande respeito.
           Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma, em razão de sua enfermidade e, ao longo de vários anos, suportou com serenidade as dores das suas chagas.
           
Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência. Muito consciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.
           
Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.
           Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenômeno eclesial, espalhado por todo o mundo.
           No ano 1999, o papa João Paulo II declarou bem-aventurado o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo pontífice proclamou-o santo, no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional festa.
 

domingo, 15 de setembro de 2013

RELÍQUIAS DE SANTA TERESINHA NO CARMELO SÃO JOSÉ DE PETRÓPOLIS


As relíquias de Santa Teresinha estiveram presentes na JMJ/Rio 2013 no mês de julho. E neste final de semana, nos dias 14 e 15 de setembro, se fazem presentes no CARMELO SÃO JOSÉ DE PETRÓPOLIS. Trata-se da Relíquia de primeiro grau, um pedaço de pele da Santa, e ainda, um pedaço do hábito, trazido pela representante do Centro de Peregrinação de Lisieux, Dominique Menevielle, e pela Ir. Marie-Christine.

A Santa Missa com a presença das Relíquias será às 14:30h, celebrada pelo Pe. Moisés, vigário paroquial da Catedral de Petrópolis.
Quem foi Santa Teresinha? Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face é a Santa da ‘pequena via espiritual’, aquela que se tornou santa pelo caminho bem feito das pequenas coisas. Falar de Teresinha é falar do AMOR. Ela que aprendeu com a Virgem Maria - a eterna esposa do amor, o que agrada a Jesus, o seu Doce e Amado Jesus. Com ela aprendemos que o intelectualismo não é garantia de fé e de experiência de Deus, mas sim a entrega total ao Amado. Ela é considerada pela Igreja, “a maior santa dos tempos modernos, é a profetisa e a missionária encarregada por Deus para ... o Terceiro Milênio. É a mestra, doutora da ciência do amor, escolhida para nos ensinar os verdadeiros caminhos do esvaziamento do nosso inchaço intelectual. Ela nos mostra os novos rumos de uma espiritualidade comprometida com Deus e com a humanidade”, nos afirma Frei Patrício Sciadini/OCD.
            A partir de experiências simples como esta, de contemplar as Relíquias de Santa Teresinha, podemos receber de Deus o aumento de nossa Fé e Esperança em nossa caminhada e vivência do Amor. E quem sabe, o despertar para uma vida interior mais profunda, como foi a vida de Teresinha, a pequena mística de Lisieux, na França. Conhecer a Doutora do amor é descortinar a própria vida humana que, por inúmeras informações deste mundo atual, vai se esterilizando dos maiores bens que a alma humana pode experimentar e viver, o AMOR DE DEUS.
Estela Márcia

 

"No mistério da Cruz encontramos a história do homem e a história de Deus" (Papa Francisco)


O mistério da Cruz é um grande mistério para o homem e do qual se pode aproximar somente através da oração e das lágrimas: foi o que observou o Papa Francisco na manhã de sábado na Missa presidida por ele na capela da Casa Santa Marta, no dia em que a Igreja celebra a Festa da Exaltação da Santa Cruz.
No mistério da Cruz - disse o Papa em sua homilia – encontramos a história do homem e a história de Deus, sintetizadas pelos Pais da Igreja, na comparação entre a árvore do conhecimento do bem e do mal, no Paraíso, e a árvore da Cruz: “Aquela árvore tinha feito tanto mal, e esta árvore nos leva à salvação, à saúde. Perdoa aquele mal. Este é o caminho da história humana: um caminho para encontrar Jesus Cristo Redentor, que dá a sua vida por amor. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. Esta árvore da Cruz nos salva, todos nós, das consequências daquela outra árvore, onde teve início a auto-suficiência, o orgulho, a soberba de querer conhecer, - nós -, tudo, de acordo com a nossa mentalidade, de acordo com os nossos critérios, também segundo a presunção de ser e de se tornar os únicos juízes do mundo. Esta é a história do homem: de uma árvore a outra árvore”.
Na cruz, se encontra também “a história de Deus” - prosseguiu o Papa Francisco –, “porque podemos dizer que Deus tem uma história”. De fato, “Ele quis assumir a nossa história e caminhar conosco”: inclinou-se, se tornando homem, enquanto nós queríamos nos elevar, e assumiu a condição de servo, sendo obediente até a morte na cruz, para nos levantar: “Deus faz este caminho por amor! Não há outra explicação: somente o amor faz essas coisas. Hoje olhamos para a Cruz, a história do homem e a história de Deus. Olhamos para esta cruz, onde se pode provar mel de aloe, o mel amargo, a doçura amarga do sacrifício de Jesus. Mas esse mistério é tão grande que por si só não podemos compreender bem este mistério, não tanto para entender - sim, entender ... - mas experimentar profundamente a salvação deste mistério. Antes de tudo o mistério da Cruz. Somente se pode entender um pouquinho, de joelhos, em oração, mas também através das lágrimas: são as lágrimas que nos aproximam deste mistério”.(...)“Sem chorar, chorar no coração - disse o Papa - não se poderá jamais entender esse mistério”. É o choro do arrependimento, o choro do irmão e da irmã que olham para tantas misérias humanas” e as vêem em Jesus, mas “de joelhos e chorando” e “nunca sozinhos, nunca sozinhos!”(...)“Para entrar neste mistério, que não é um labirinto, mas se assemelha um pouco, temos sempre necessidade da Mãe, da mão da Mãe. Que Ela, Maria, nos faça experimentar quão grande e quão humilde é este mistério; tão doce como mel e tão amargo como o aloe. Que seja ela a nos acompanhar neste caminho, que nenhum outro pode fazê-lo além de nós mesmos. Cada um deve fazê-lo! Com a Mãe, chorando e de joelhos”.



 

sábado, 14 de setembro de 2013

CONVITE

1º de Outubro de 2013

FESTA DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS

Celebração Eucarística
no
Carmelo São José de Petrópolis

SANTA MISSA:
(Com Bênção e distribuição das ROSAS)

8 h - Celebrante: Pe. Luis Melo
18 h - Celebrante: Dom Gregório  

Venha e participe conosco!


Av. Barão do Rio Branco, 1.164 - Centro - Petrópolis/RJ
Cep.: 25.680-150 - Tel.: (24) 2242-3434

Dia da Exaltação da SANTA CRUZ!!!


A glória e a exaltação de Cristo é a Cruz

Celebramos a festa da cruz; por ela as trevas são repelidas e volta a luz. Celebramos a festa da cruz e junto com o Crucificado somos levados para o alto para que, abandonando a terra com o pecado, obtenhamos os céus. A posse da cruz é tão grande e de tão imenso valor que seu possuidor possui um tesouro. Chamo com razão tesouro aquilo que há de mais belo entre todos os bens pelo conteúdo e pela fama. Nele, por ele e para ele reside toda a nossa salvação, e é restituída ao seu estado original.  
Se não houvesse a cruz, Cristo não seria crucificado. Se não houvesse a cruz, a vida não seria pregada ao lenho com cravos. Se a vida não tivesse sido cravada, não brotariam do lado as fontes da imortalidade, o sangue e a água, que lavam o mundo. Não teria sido rasgado o documento do pecado, não teríamos sido declarados livres, não teríamos provado da árvore da vida, não se teria aberto o paraíso. Se não houvesse a cruz,a morte não teria sido vencida e não teria sido derrotado o inferno.  
É, portanto, grande e preciosa a cruz. Grande sim, porque por ela grandes bens se tornaram realidade; e tanto maiores quanto, pelos milagres e sofrimentos de Cristo, mais excelentes quinhões serão distribuídos. Preciosa também porque a cruz é paixão e vitória de Deus: paixão, pela morte voluntária nesta mesma paixão; e vitória porque o diabo é ferido e com ele a morte é vencida. Assim, arrebentadas as prisões dos infernos, a cruz também se tornou a comum salvação de todo o mundo.  
É chamada ainda de glória de Cristo, e dita a exaltação de Cristo. Vemo-la como o cálice desejável e o termo dos sofrimentos que Cristo suportou por nós. Que a cruz seja a glória de Cristo, escuta-o a dizer: Agora, o Filho do homem é glorificado e nele Deus é glorificado e logo o glorificará (Jo 13,31-32). E de novo: Glorifica-me tu, Pai, com a glória que tinha junto de ti antes que o mundo existisse (Jo 17,5). E repete: Pai, glorifica teu nome. Desceu então do céu uma voz: Glorifiquei-o e tornarei a glorificar (Jo 12,28), indicando aquela glória que então alcançou na cruz.  
Que ainda a cruz seja a exaltação de Cristo, escuta o que ele próprio diz: Quando eu for exaltado, atrairei então todos a mim (cf. Jo 12,32). Bem vês que a cruz é a glória e a exaltação de Cristo. (Ofício das Leituras - Dos Sermões de Santo André de Creta, bispo - Séc.VIII)



sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Os Conselhos do Papa Francisco...

13 de setembro

"Jesus é o sol, Maria é a aurora que preanuncia o seu surgimento."
(Papa Francisco)

Os Conselhos do Papa Francisco ...



"Seguir a Jesus significa compartilhar o seu amor
misericordioso por todos os seres humanos." (Papa Francisco)


"As fofocas são criminosas, pois matam Deus e o próximo..." (Papa Francisco)

“Por que reparas no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?”: Papa Francisco iniciou sua homilia com a pergunta feita por Jesus que mexe com a consciência de todos os homens, de todos os tempos. O Papa observou que Cristo, após falar da humildade, nos fala do seu oposto, ou seja, “daquela atitude odiosa para com o próximo, de ser juiz do irmão”. Para estes casos, Jesus usa uma palavra dura: hipócrita: “Aqueles que vivem julgando o próximo, falando mal do outro, são hipócritas, porque não têm a força, a coragem de olhar para os próprios defeitos. O Senhor afirma que quem tem no coração ódio do seu irmão, é um homicida... Também o Apóstolo João, na sua primeira Carta, é claro: quem odeia e julga o seu irmão caminha nas trevas.” Para o Papa, todas as vezes que julgamos os nossos irmãos no nosso coração e, pior, falamos disso com outras pessoas, somos “cristãos homicidas”: “Um cristão homicida … Não sou eu quem digo, eh?, é o Senhor. E sobre este ponto, não há meio termo. Quem fala mal do irmão, o mata. E nós, todas as vezes que o fazemos, imitamos aquele gesto de Caim, o primeiro homicida da história”.
Francisco acrescenta que neste período em que se fala de guerras e se pede tanto a paz, “é necessário um nosso gesto de conversão”. “As fofocas – advertiu – fazem parte desta dimensão da criminalidade. Não existe fofoca inocente”. A língua, disse ainda citando São Tiago, é para louvar o Senhor, “mas quando a usamos para falar mal do irmão ou da irmã, nós a usamos para matar Deus”, “a imagem de Deus no irmão”.
Não vale a argumentação de que alguém mereça intrigas. “Reze por essa pessoa! Faça penitência por ela! E depois, se necessário, fale com alguém que possa remediar o problema. Sem espalhar a notícia!’. Paulo foi um grande pecador, e disse de si mesmo: ‘Antes eu blasfemava, perseguia e era violento. Mas tiveram misericórdia’. Talvez nenhum de nós blasfeme – talvez. Mas se alguém faz intriga, certamente é um perseguidor e um violento. Peçamos para nós, para toda a Igreja, a graça de nos converter da criminalidade das intrigas ao amor, à humildade, à mansidão, à magnanimidade do amor para com o próximo”.




terça-feira, 10 de setembro de 2013

I RETIRO DO SILÊNCIO DA OCDS (Petrópolis/RJ)

                                          
 

            Tivemos, neste último dia 7 de setembro de 2013, o I Retiro do Silêncio da OCDS. Foram momentos de Graças e Bênçãos. Com três palestras ministradas por irmãos carmelitas fomos conduzidos a intensas reflexões que muito nos ajudaram ao crescimento interior.

Ressaltamos que os temas foram ministrados da seguinte forma:

 
Com Frei Odair (Basílica de Santa Teresinha/Tijuca-RJ), “A oração” (nos cap. 5-8 do Livro ‘As fundações’- Santa Teresa);

 
Aglaia (Com. N.Sra. do Carmo/OCDS), “A Importância do Silêncio”; 

 
Ir. Márcia (Carmelita do Carmelo São José), “As Sete Moradas” (Santa Teresa).

 
Culminando com a Adoração e Benção do Santíssimo, pudemos experimentar a força do Ressuscitado acolhendo-nos e restaurando-nos a alegria interior para prosseguirmos com determinação e fé a nossa trajetória carmelita.
Que o Senhor e a Senhora do Céu possam renovar a cada dia mais o chamado e a vocação de cada um de nós! N.Srª do Carmo e São José, rogai por nós! Santa Teresa, rogai por nós!
Estela Márcia 
 Grupo São José/OCDS
Petrópolis-RJ. 

 

"Anunciar Cristo sem temor e vergonha" (Papa Francisco)


Os cristãos são chamados a anunciar Jesus sem medo, sem vergonha e sem triunfalismo. Foi o que disse o Papa Francisco na Missa esta manhã na Casa Santa Marta. O Papa sublinhou o risco de se tornar cristãos sem Ressurreição e reiterou que Cristo é sempre o centro e a esperança da nossa vida. Jesus é o Vencedor, Aquele que venceu a morte e o pecado. O Papa Francisco desenvolveu a sua homilia, inspirando-se nas palavras de Jesus na Carta de São Paulo aos Colossenses. Para todos nós, disse o Papa, São Paulo aconselha de caminhar com Jesus “porque Ele venceu, caminhar n’Ele arraigados e edificados n’Ele, sobre esta vitória, firmes na fé”. Este é o ponto chave, ressaltou: “Jesus ressuscitou”. Mas, - continuou -, nem sempre é fácil entender. O Papa recordou, por exemplo, que quando São Paulo falou aos gregos em Atenas foi ouvido com interesse até quando ele falou da Ressurreição. “Isso nos faz ter medo, melhor deixá-la lá”. Um episódio que nos questiona também hoje: “Há tantos cristãos sem Ressurreição, cristãos sem o Cristo Ressuscitado: acompanham Jesus até o sepulcro, choram, eles o amam muito, mas até ali. Pensando nessa atitude dos cristãos sem o Cristo Ressuscitado, eu encontrei três tipos de cristãos, mas existem muitos outros: os temerosos, os cristãos temerosos; os vergonhosos, aqueles que têm vergonha; e os triunfalistas. Esses três não se encontraram com Cristo Ressuscitado! Os temerosos: são aqueles da manhã da Ressurreição, os discípulos de Emaús ... vão embora, eles têm medo”.

Os Apóstolos, recordou o Papa, se fecham no Cenáculo, com medo dos judeus, também Maria Madalena chora porque levaram embora o Corpo do Senhor. “Os temerosos - advertiu - são assim: eles têm medo de pensar na Ressurreição”. É como, - observou o Papa -, se eles permanecessem “na primeira parte do texto”, “temos medo do Ressuscitado”. Há também os cristãos vergonhosos. “Confessar que Cristo ressuscitou – constatou o Santo Padre - dá um pouco de vergonha neste mundo que “vai tão longe nas ciências”. Para esses cristãos, Paulo disse para que tenham cuidado para que ninguém seja alvo de filosofias e de vazias sutilezas inspiradas na tradição humana. Estes, - disse ainda o Papa - , “têm vergonha” de dizer que “Cristo, com a sua carne, com as suas feridas ressuscitou”. Por fim, há os cristãos que “em seus corações, não acreditam no Senhor ressuscitado e querem eles fazer uma ressurreição mais majestosa do que aquela verdadeira”. São os cristãos “triunfalistas”: “Eles não conhecem a palavra ‘triunfo’, somente dizem 'triunfalismo', porque têm como que um complexo de inferioridade e querem fazer ... Quando olhamos para estes cristãos, com tantas atitudes triunfalistas, em suas vidas, em seus discursos e em sua pastoral, na Liturgia, tantas coisas assim, é porque no mais íntimo eles não acreditam profundamente no Ressuscitado. E Ele é o Vencedor, o Ressuscitado. Ele venceu. Por esta razão, sem temor, sem medo, sem triunfalismo, apenas observando o Senhor Ressuscitado, sua beleza, até mesmo colocando os dedos nas chagas e a mão no costado”.

“Essa - acrescentou - é a mensagem que hoje Paulo nos dá”: Cristo “é tudo”, é a totalidade e a esperança, “porque é o Esposo, o Vencedor”. O Evangelho de hoje, - disse ainda o Papa -, nos mostra uma multidão de pessoas que vai ouvir Jesus e há muitas pessoas doentes que tentam tocá-lo, porque d’Ele “saía uma força que curava todos”: “A nossa fé, a fé no Ressuscitado: que venceu o mundo! Vamos em direção a Ele e deixemo-nos, como esses enfermos, ser tocadas por Ele, pela sua força, porque Ele é de carne e ossos, não é uma idéia espiritual que vai ... Ele está vivo. Ele Ressuscitou. E assim venceu o mundo. Que o Senhor nos dê a graça de compreender e viver estas coisas”.




 



quinta-feira, 5 de setembro de 2013

II CERCO DE JERICÓ DA PARÓQUIA N.S. IMACULADA CONCEIÇÃO - RAIZ DA SERRA


 
 É um Milagre que se dá!
 
 É cura, libertação e conversão!
 
 
Com Maria Santíssima, os anjos e santos aprendemos a ADORAR o nosso Deus.
Com os sacerdotes e o TESTEMUNHO dos irmãos fomos conduzidos a REZAR e BENDIZER 
a grandeza desta semana inteira de ORAÇÃO.
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos!
Peço-Vos perdão pelos que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam!
Obrigada pelo momento de Bênçãos e Graças que derramastes em nossos corações, Senhor!
Obrigada pela Vida Nova que nos destes, Senhor!
 
Que Deus conserve em toda a Paróquia o desejo de permanecer ...
de braços dados nas dificuldades,
com abraços apertados nas alegrias,
de mãos unidas no Santo Rosário,
de pé diante das cruzes,
e de joelhos diante do SANTÍSSIMO SACRAMENTO!
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo com o Pai e o Espírito Santo, AMÉM!
Estela Márcia
 
 
 

 


BEATA TERESA DE CALCUTÁ, rogai por nós!


"Para cada cristão, Jesus tem uma promessa e uma missão", diz Papa Francisco

“Tenho medo da graça que passa sem que eu perceba.” Com esta citação de Santo Agostinho, o Papa Francisco iniciou a homilia da Missa da manhã desta quinta-feira, celebrada na Casa Santa Marta. O Papa refletiu sobre os modos com os quais Cristo se manifesta na vida de um cristão, comentando o trecho do Evangelho em que Jesus se mostra a Pedro, Tiago e João com o sinal da pesca milagrosa. Desconcertado, Pedro é confortado por Jesus, que promete fazer dele “pescador de homens”. Depois o convida a deixar tudo para segui-lo e lhe confia uma missão. Ou seja, Deus se manifesta com três atitudes: através de uma promessa, de um pedido de generosidade e de uma missão a realizar. No caso dos Apóstolos, observou o Papa, o Senhor passou na vida deles com um milagre. Nem sempre assim, contudo Ele está sempre presente: “Quando o Senhor vem na nossa vida, quando passa no nosso coração, sempre diz uma palavra e uma promessa: ‘Avante... com coragem, sem medo, porque fará isso!’. Ou seja, é um convite à missão, um convite a segui-Lo. Quando ouvimos esta promessa, é porque há algo na nossa vida que devemos corrigir, e o fazemos para segui-Lo mais de perto.” Todavia, garantiu Francisco, Jesus não pede para largar tudo por um fim obscuro. Ao contrário, o objetivo é imediatamente declarado e é um objetivo dinâmico: “Jesus jamais diz ‘Siga-me!’, sem dizer a missão. Não! ‘Siga-me e farei isso. Siga-me por este motivo. Se quiser ser perfeito, deixe tudo e siga-me para ser perfeito’. Há sempre uma missão. Seguimos o caminho de Jesus para fazer algo, não é um show, mas para realizar uma missão.” Promessa, pedido e missão, portanto, não dizem respeito somente à nossa vida ativa, mas também à oração. Não existe uma oração sem uma palavra de Jesus, não há oração em que Ele não nos inspire a fazer algo: “Uma verdadeira oração cristã é ouvir o Senhor com a sua palavra de conforto, de paz e de promessa. Isso não quer dizer que não existem tentações. Há muitas! Pedro pecou gravemente, renegando Jesus, mas depois o Senhor o perdoou. Tiago e João pecaram de carreirismo, querendo ir mais alto, mas o Senhor os perdoou.”





quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A JMJ/RIO 2013 deixou saudades no coração do Santo Padre e de toda a Igreja

CATEQUESE - Papa fala da "saudade" do Brasil

            O Papa Francisco dedicou sua catequese desta quarta-feira à viagem que fez ao Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. “Passou mais de um mês, mas considero importante falar deste evento para entender melhor o seu significado”. Antes de tudo, o Pontífice agradeceu a Deus o “presente” de poder voltar ao continente americano e a Nossa Senhora Aparecida, “importante para a história da Igreja no Brasil e na América Latina”, por tê-lo acompanhado durante toda a viagem.
            Mais uma vez, agradeceu aos organizadores e às autoridades civis e eclesiásticas e a todos os brasileiros pela acolhida. “Brava gente” esses brasileiros, disse, afirmando ser o acolhimento a primeira palavra que emerge da viagem ao Brasil. Para Francisco, a generosidade das famílias e das paróquias brasileiras que acolheram fraternalmente os peregrinos, superando as dificuldades e inconvenientes, criou uma verdadeira rede de amizade.
            A segunda palavra é festa. Ver jovens do mundo inteiro, saudando-se e abraçando-se é um testemunho para todos. Contudo, a JMJ é acima de tudo uma festa da fé: todos unidos para louvar e adorar o Senhor.
            O terceiro elemento é a missão. “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” foi o tema da Jornada do Rio. O mandato de Cristo aos seus discípulos foi acompanhado da certeza de que estaria com eles todos os dias. “Isso é fundamental”, disse o Papa, pois somente com Ele nós podemos levar o Evangelho, sem Cristo nada podemos fazer. Com Ele, ao invés, podemos fazer tantas coisas. Mesmo um jovem, que aos olhos do mundo conta pouco ou nada, aos olhos de Deus é um apóstolo do Reino, é uma esperança para Deus! Francisco então se dirigiu diretamente à juventude: “Saiam de vocês mesmos, de todo fechamento para levar a luz e o amor do Evangelho a todos, até as extremas periferias da existência! Este foi precisamente o mandato de Jesus que confiei aos jovens que lotavam a perder de vista a praia de Copacabana. Um lugar simbólico, a margem do oceano, que lembrava a margem do lago da Galileia.”
            Os jovens que estavam no Rio, prosseguiu o Pontífice, não são notícia porque não fazem escândalos e atos violentos. Mas se permanecerem unidos a Jesus, eles constroem o seu Reino, constroem fraternidade e são uma força potente para tornar o mundo mais justo e mais belo para transformá-lo. E Francisco pediu coragem à juventude mundial para assumir o desafio de ser esta força de amor e de misericórdia para mudar a realidade. E concluiu: “Queridos amigos, a experiência da JMJ nos recorda a verdadeira grande notícia da história, a Boa Nova, mesmo que não apareça nos jornais e na televisão. Acolhimento, festa, missão: que essas não sejam mera lembrança do que aconteceu no Rio, mas sejam ânimo da nossa vida e a de nossas comunidades.”
            Na saudação aos peregrinos, aos de língua portuguesa saudou de modo especial os brasileiros, dizendo estar com saudade de sua visita a Aparecida e ao Rio. Aos poloneses, recordou que a próxima JMJ será em Cracóvia.
            No final da Audiência, o Papa recordou que sábado próximo será dedicado ao jejum e à oração pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro. Renovo o convite a toda a Igreja e viver intensamente este dia e, desde já, expresso reconhecimento aos outros irmãos cristãos, irmãos de outras religiões e aos homens e mulheres de boa vontade que quiserem se unir a este momento. Exorto em especial os fiéis romanos e os peregrinos a participarem da vigília de oração, aqui na Praça S. Pedro, às 19h, para invocar do Senhor o grande dom da paz. Que se eleve forte em toda a terra o grito da paz!”