Padre Pio nasceu no dia
25 de maio de 1887, em Pietrelcina, Itália. Era filho de Gracio Forgione e de
Maria Josefa de Nunzio. No dia seguinte, foi batizado com o nome de Francisco,
e mais tarde seria, de fato, um grande seguidor de são Francisco de Assis.
Aos doze anos, recebeu
os sacramentos da primeira comunhão e do crisma. E aos dezesseis anos, entrou
no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, da cidadezinha de
Morcone, onde vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de frei Pio.
Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, em 1907, a
dos votos solenes.
Depois da ordenação sacerdotal, em 1910, no
Convento de Benevento, padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo de voltar
a conviver com sua família para tratar sua enfermidade, e lá permaneceu até o
ano de 1916. Quando voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de São João
Rotondo, lugar onde viveu até a morte.
Padre Pio passou toda a
sua vida contribuindo para a redenção do ser humano, cumprindo a missão de
guiar espiritualmente os fiéis e celebrando a eucaristia. Para ele, sua
atividade mais importante era, sem dúvida, a celebração da santa missa. Os
fiéis que dela participavam sentiam a importância desse momento, percebendo a
plenitude da espiritualidade de padre Pio. No campo da caridade social,
esforçou-se por aliviar sofrimentos e misérias de tantas famílias, fundando a
"Casa Sollievo della Sofferenza", ou melhor, a "Casa Alívio do
Sofrimento" em 1956.
Para padre Pio, a fé era
a essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se,
assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte da noite conversando com
Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-lo. A
oração é a chave que abre o coração de Deus". Também aceitava a vontade
misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé.
Sua máxima preocupação
era crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de cinqüenta anos, acolheu
muitas pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado no confessionário, na
sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse estar todos iam
buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes negava, bem como seu
apoio e amizade. A todos tratou com justiça, lealdade e grande respeito.
Durante muitos anos,
experimentou os sofrimentos da alma, em razão de sua enfermidade e, ao longo de
vários anos, suportou com serenidade as dores das suas chagas.
Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência. Muito consciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.
Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.
Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado, padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência. Muito consciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.
Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.
Nos anos que se seguiram
à sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais,
tornando-se um fenômeno eclesial, espalhado por todo o mundo.
No ano 1999, o papa João
Paulo II declarou bem-aventurado o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no
dia 23 de setembro a data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo
pontífice proclamou-o santo, no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional
festa.
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